quinta-feira, 31 de março de 2011

Os tipos de selas :b

Apartação- Pesando cerca de 18 kg, possuem o assento mais reto, e raso, com a cabeça e o pito mais alto, para maior mobilidade do cavaleiro e segurança nas manobras. São também, mais estreitas, para um maior contato entre o cavaleiro e o animal.
Rédeas – Pesando em média 16 kg, elas têm detalhes bem mais específicos e são consideradas as mais técnicas entre as selas de trabalho. Sua armação é exclusivamente de madeira, seu assento é reto e raso, e sua cabeça e pito mais baixos para permitir que as mão do cavaleiro fiquem o mais baixo possível. Também devem Ter para-lamas mais estreitos, que quase não cobrem a lateral do dorso do animal, permitindo uma maior sensibilidade.
Elas devem ser feitas sob medida, de acordo com cada cavaleiro.
Laço – Ao contrário das selas de rédeas, esta sela está entre as mais pesadas, podendo chegar a 20 kg. Isso se deve ao fato da modalidade exigir maior resistência do equipamento, pois ele sustenta as cordas que seguram o bezerro.
Com um suadouro ligeiramente maior, para uma maior apoio do cavaleiro na laçada, elas diferem um pouco, de acordo com a modalidade praticada. As selas de Calf Roping (Laço Bezerro) têm que ter o assento raso e a cabeça mais baixa, para facilitar a descida do cavalo na hora da prova. Os estribos geralmente são mais pesados, para não enroscarem no pé e atrapalharem o atleta.
Já a selas de Team Roping (Laço em Dupla) têm o pito mais alto, para facilitar a amarração da corda e o assento mais fundo, para dar maior firmeza ao cavaleiro, que não precisa descer do cavalo após laçar o bezerro.
Em ambas as modalidades, deve-se usar as duas barrigueiras apertadas, pois o tranco no pito pode fazer a sela rodar e ferir a cernelha do cavalo

Conheçer a sua sela

Assento – onde o cavaleiro se apoia no cavalo. Não deve ser macio, mas sim anatômico.
Cabeça – parte posterior do assento, onde se fixa o pito
Pito – barra de ferro presa à armação que serve de base para as cordas e ponto de apoio dos cavaleiros
Suadouro – localizada na parte inferior da sela, é a parte que tem contato direto com o animal.
Para-lama – cobre o loro desde a armação até o estribo
Loro – tira de couro ou nylon, regulável, que prende o estribo à sela.
Estribo – apoio dos pés do cavaleiro que pode ser de madeira ou metal.
Látego – parte do suadouro que sustenta a barrigueira
Barrigueira – presa ã sela pelo látego, é uma alça que envolve o dorso do cavalo, fixando a sela sobre o animal. As barrigueiras traseiras também são chamadas de batedeiras ou barrigueiras de encosto.
Argolas – feitas de metal, servem para fixar barrigueiras e peiteiras

A paixão..

quinta-feira, 17 de março de 2011

A idade do seu cavalo :D

Potro\Poldro: Um cavalo de com menos de um ano de idade. Os potros mais domesticados são desmamados dos 5 para os 7 meses de idade, embora possam ser desmamados aos 4 meses sem efeitos adversos

Sobreano: Com a idade entre um os dois anos de idade

Novato: um macho abaixo dos quatro anos. Uma terminologia errada é chamar a um jovem cavalo "novato", quando o termo actualmente apenas se refere a cavalos juvenis.

Potra: Uma fêmea abaixo do 4 anos de idade.

Égua: fêmea com 4 anos e mais velha.

Garanhão: Um cavalo não castrado com 4 anos ou mais.

Castrado: Um cavalo castrado de qualquer idade.

A dentição dos cavalos...

Os dentes são elementos principais pra conseguir determinar, com segurança, a idade aproximada, dos cavalos.
A avaliação da idade é importante pois, muitos animais não tem registro oficial e, são negociados a base da idade aproximada.
O cavalo adulto possui 40 dentes e a égua 36, normalmente, assim distribuidos:
 
 
12 incisivos
6 superiores
6 inferiores
4 caninos, em geral ausentes na fêmea
24 molares distribuidos igualmente nas duas arcadas.
O potro, macho ou fêmea, apresenta apenas 24 dentes, todos caducos.
12 incisivos
12 molares
 
 

Até nas passerelles

Como podem ver , até nas passerelles os cavalos dão show

quinta-feira, 10 de março de 2011

O quadro (:




'' A morte matadora '' de pablo picasso

Algumas imagens





Idade - este factor ocasiona a não-identificação da pelagem do potro senão algumas semanas mais tarde. Ex: o tordilho nasce muitas vezes negro, castanho, baio ou alazão, mas todos com pêlos brancos espalhados pelo corpo.
Sexo - observamos que nos garachões as cores são mais vivas e brilhantes
Luz - a luz solar aumenta a vvivacidade dos tons e reflexos, mas quando muito intensa, queima as pontasdos pêlos dando à pelagem uma tonalidade desbotada. - animais mantidos em condições adequadas, com cuidados higiênicos regulares, possuindo portantop uma saúde perfeita, mostram como reflexo de seu estado, pêlos finos, sedosos e brilhantes. Por outro lado, animais com estado patológico, ficam com os pêlos descorados, quebradiçs e grosseiros.
Clima - o color torna os pêlos lisos e brilhantes, enquanto o frio, aumidade e o vento torna-se longos e descorados.
Alimentação - uma boa alimentação, administrada regularmente, é fator para se obter pêlos lisos e brilhantes, acentuando com isso, ainda mais, os reflexos da pelagem.
Saúde

Pelagem

"A origem do cavalo "

O surgimento do cavalo
      Os fósseis mais antigos de troncos primitivos do cavalo são originários da América do Norte, mais precisamente de Wyoming e Novo México. Datam do Período Eóceno, há cinqüenta milhões de anos. (O fóssil do tronco comum de todos os mamíferos, um animal parecido com um rato, medindo aproximadamente dez centímetros de comprimento, descoberto no Rio Grande do Sul, data de 210 milhões de anos). Eram quadrúpedes herbívoros, de aproximadamente trinta centímetros de altura, com quatro dedos nas patas dianteiras e três nas traseiras (a calosidade escura que aparece na face interna de cada pata do cavalo – acima do joelho na dianteira, abaixo do joelho na traseira) – é resto embrionário do primeiro dedo, que atrofiou, correspondendo ao polegar e ao dedão do pé mas, com molares dotados de cúspides iguais aos carnívoros e não planos como os ruminantes. Foi batizado de Eohippus. Somente alguns milhões de anos depois, no fim do Período, o Eohippus originou o Drohippus: um animal um pouco maior, com as mesmas patas, mas molares quase planos. Esse animal evoluiu para o Mesohippus: maior ainda, do tamanho de um galgo grande, muito veloz, três dedos em cada extremidade e, o que é muito importante, alisamento da mesa do primeiro molar, quase igual ao do cavalo moderno.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Corridas de obstáculos

As distâncias padrão serão 2.000m e 3.000m

Haverá 28 saltos sobre obstáculos e 7 sobre o fosso de água na prova de 3.000m e 18 saltos sobre obstáculos e 5 sobre o fosso de água na prova de 2.000m.

Os obstáculos devem ter altura de 91,4cm para provas masculinas e 76,2cm para provas femininas de altura e comprimento de pelo menos 3,94m.

O obstáculo no fosso deve ser fixado firmemente no solo, de maneira que nenhum movimento horizontal seja possível.

Os obstáculos são os mesmos para os competidores, pois estes não correm em raias distintas.

Cada obstáculo deve pesar entre 80kg e 100kg.
CORRIDAS COM BARREIRAS

As distâncias padrão são as seguintes:
Masculino: 110m, 400m
Feminino: 100m, 400m

Devem ser colocadas dez barreiras em cada raia.

As barreiras devem ser feitas de tal forma que os contra-pesos necessitem de uma força de, no mínimo 3.6Kg e, no máximo 4Kg para derrubar a barreira.

Dimensões.
A largura das barreiras será de 1,18m a 1.20m.
O comprimento máximo das bases será de 70cm.
O peso total das barreiras não deverá ser inferior a 10Kg.

Todas as corridas devem ser disputadas em raias marcadas e cada atleta deverá manter-se em sua própria raia durante todo o percurso.
A minha foto
Alcacer do Sal, solteiros, Portugal
Todas as semanas iremos renovar o blog. Com noticias e inventos equestres.